TAGEUSOFRI

Here we go again... (...)

18:08

Bom, vamos falar sobre o TOEFL.

TOEFL, ou Teste de Inglês como uma Língua Estrangeira, é um exame para dizer qual a proficiência do seu inglês. Você tem que obtê-lo para poder entrar na maioria das instituições de ensino americanas e canadenses ou para dar um upgrade no seu currículo.

O teste em sim é bem cansativo. Mas o que mata, não é o teste, e sim o lugar em que o teste é aplicado somado ao fator de cansaço que a prova te dá, por isso é bom saber um pouco do lugar antes de escolhê-lo. Exemplo, aqui em BH, fiz em um centro universitário “x”. Lá, o ar estava desligado e como sou uma pessoa calorenta, e vale ressaltar que esta cidade é relativamente bem quente, eu sofri. Você tem apenas 10 minutos em um teste de quase 5 horas, para ir ao banheiro e engolir alguma coisa, caso tenha fome. Entretanto, o banheiro do andar que eu estava, não funcionava. Você tinha  que subir uns ~pequenos~ lances de escada para utilizar um. Pra ajudar, o elevador estava quebrado. Quase me mijei toda (oipravocê) indo e voltando do banheiro e nem deu tempo para comer. Fica aqui minha indignaçãozinha: PORRA, o barato foi 800 temers, custava um lugarzin’ melhor? E não havia sinalização: nem pra chegar até a sua sala de exame, nem para ir a lugar algum, ou seja, você poderia muito bem se perder por ali.

A logística do teste também não ajuda. As pessoas não começam o teste juntas, cada uma vai entrando, verificando se você possui algum dispositivo de cola, registrando seu ID, que eles te fornecem, e começando: ou seja, pode ter gente fazendo a parte do speaking enquanto você ainda faz a o reading e aí fode tudo. Enquanto você está lá, se concentrando ao máximo para fazer o exame, afinal, é caro pra cacete, você ainda escuta o coleguinha ao lado gritando ao microfone. Ou seja, simpático. (Caso você fique nervoso em testes e comece a fazer tudo errado, pra você, a coisa é mil vezes pior, como foi para mim <3)

Os monitores do lugar também não calavam a boca. Oi, estamos fazendo prova, ok? Adivinhem? Pedi para eles calarem a boca, educadamente, é claro. “Moço, a gente está aqui de fone e tudo mais, mas sabe né, é uma prova, tem que se concentrar… Teria como vocês dois falarem um pouco mais baixo entre si, por favor?”. E assim vi mais uma cara não muito contente, mas fazer o quê.

Do restante, é aquela coisa quadradinha de prova: o TOEFL é feito no computador. Literalmente NO computador. Então, caso você seja das antigas, prefira um bom livro ao invés do Kindle, prepare-se porque tu vai sofrer (vou estrear o termo “tag: eu sofri” por aqui). Descreve bem o que eu quero expressar, hm). Tem tempo cronometrado para cada sessão, que ao total são quatro: reading, listening, speaking, writing. Caso você não consega responder todas as questões de uma determinada etapa, o programa pula automaticamente para uma nova antes que você perceba e tchau. Tão lindo

Enfim, é essa coisa toda. Se eu soubesse do fator somatório (local de prova + logística), certamente teria escolhido fazer o IELTS (International English Language Testing System). Mas já foi. Agora é esperar o resultado (desastroso, por sinal) e torcer para que alguma
coisa dê certo.

Fim. Desabafei. Tchau procês.

16:33


A long time ago, I could exactly write what I was felling and it was a relief. You know, see your thoughts going through your fingers and stop at some tangible place. Nowadays I just can’t do this anymore. I don’t know if it was the time that I spent without writing, or if I’m just blocked, or if I just cannot translate what is going on through my mind. I guess that it is: I’ve been running away from every single thing and now I can’t handle with it anymore.


PS: Escrevi em inglês porque fluiu muito melhor ):

Haters gonna hate

16:00


Sempre fui de escrever e ler muito. Mas ultimamente (coloca ultimamente nisso), perdi totalmente a vontade nestas duas coisas que antes, eram minhas paixões. Não sei bem o que aconteceu (ou até sei), só sei que está assim. Digo que está, pois, nada é pra sempre, então um dia este marasmo cerebral há de passar. Entretanto, este marasmo se tornou um hóspede chato - pior do que aqueles familiares que vêm pra passar uns dias em casa e ficam quase um ano - então, vou tentar expulsá-lo. Como? Vomitando pensamentos desconexos em doses não mortais, formando então uma espécie de post. 
É isso, se eu não for atrás, ninguém vai por mim. E quem existe nesse mundão somente pra criticar, até quando não houver nada, este ser vai criticar. Um fodasse bem grande.


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